Morava um indiozinho
Numa oca da floresta
Era simples sua casa
E na porta tinha fresta.
Seu pai era caçador
E o menino também seria
Ajudava lá no campo
E trabalhava com alegria.
A arte o menino aprendeu
Seu pai ficava em casa
Já estava velho, coitadinho
E na esteira descansava.
Tossia muito o velhinho
Não se sabia o porquê
E logo, algo veio
À cabeça de Cauê:
Nas noites onde há ventania
Ouço a porta que sibila
O vento que aqui entra
Ele engole e não aguenta!
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terça-feira, 31 de maio de 2011
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