terça-feira, 31 de maio de 2011

A lenda da Sensibilidade

Morava um indiozinho
Numa oca da floresta
Era simples sua casa
E na porta tinha fresta.

Seu pai era caçador
E o menino também seria
Ajudava lá no campo
E trabalhava com alegria.

A arte o menino aprendeu
Seu pai ficava em casa
Já estava velho, coitadinho
E na esteira descansava.

Tossia muito o velhinho
Não se sabia o porquê
E logo, algo veio
À cabeça de Cauê:

Nas noites onde há ventania
Ouço a porta que sibila
O vento que aqui entra
Ele engole e não aguenta!

Continue lendo >>