sexta-feira, 17 de julho de 2009

Eu amo este capítulo

Então, lhe disse Isaque, seu pai: Chega-te e dá-me um beijo, meu filho. Ele se chegou e o beijou. Então, o pai aspirou o cheiro da roupa dele, e o abençoou, e disse: Eis que o cheiro do meu filho é como o cheiro do campo, que o SENHOR abençoou; Deus te dê do orvalho do céu, e da exuberância da terra, e fartura de trigo e de mosto. Sirvam-te povos, e nações te reverenciem; sê senhor de teus irmãos, e os filhos de tua mãe se encurvem a ti; maldito seja o que te amaldiçoar, e abençoado o que te abençoar” Gênesis 27:26-29.

Perguntou-lhe Isaque, seu pai: Quem és tu? Sou Esaú, teu filho, o teu primogênito, respondeu. Então, estremeceu Isaque de violenta comoção e disse: Quem é, pois, aquele que apanhou a caça e ma trouxe? Eu comi de tudo, antes que viesses, eu o abençoei, e ele será abençoado” Gênesis 27: 32-33.

Um dos textos bíblicos que mais amo é o capitulo 27 do livro de Gênesis.

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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Deus proverá o socorro

Certa ocasião, eu precisava tomar uma decisão que me gerava muito medo e julgava demasiadamente difícil. Durante o tempo em que a protelei, minha alma perturbava-se muito. Não conseguia me entregar completamente a Deus, e me sentia como alguém desprovido da fé, sem a qual, seria impossível agradá-Lo (Hebreus 11:6).

Um dia, vi algo sobre o qual vale a pena refletir. De repente, encontrei-me no alto de um monte, e era necessário que eu descesse. Completamente amedrontado, imaginava-me jogando-me do alto. Eu tinha muito medo, pois, lançar-me, significaria meu fim. Meu coração angustiava-se (porque sentia que não confiava em Deus), e este sentimento aumentava mais e mais. Como a angústia tornou-se maior que o medo, intencionei saltar, como prova de minha confiança. Eu precisava de paz, e a morte já não parecia tão ruim assim...

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

A porta certa, sim. O tempo certo, não.

Esta manhã, acabei me atrasando um pouco para ir ao trabalho. Encontrava-me cansado quando cheguei, pois, caminhei mais depressa que o normal, na tentativa de compensar o tempo perdido. Como de costume, uso as escadas para alcançar o terceiro andar onde fica minha sala, já que normalmente o elevador é bastante disputado.

No entanto, ao atravessar o corredor, percebi que o elevador estava parado. Suas portas abertas pareciam-me como que um largo sorriso! Tomado de um sentimento misto de pressa, exaustão, surpresa e alegria, pensei ser aquela uma grande oportunidade. Imagine: Cansado como estava, providencial parecia-me o elevador inteiramente vazio aguardando-me entrar!

Mais que depressa embarquei e apertei o botão para o terceiro andar. Parecia tudo perfeito, até que atinei: Precisaria ainda que eu registrasse minha entrada no relógio ponto, e este, ficava exatamente no andar onde eu tomara o elevador. Agora, sentia invadir-me a frustração... Meu coração também havia tomado um elevador, só que agora, ele estava pra baixo, ou ainda, sentia-me como numa gangorra que me levava de volta ao chão.

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