segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Esta é a nossa marca

“Amados, todos os domingos recebemos as crianças em nossas classes. Há algum tempo, perguntava-me qual seria nossa contribuição, nossa marca na vida delas. Contar histórias bíblicas? Entretê-las enquanto seus pais celebram ao SENHOR?

Todos nós desejamos ser vitoriosos e que nossos filhos também o sejam. Para aqueles que creem nisto, a Palavra de Deus afirma: “e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”.

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Primavera parisiense

Era um dia de uma primavera e eu caminhava pelas ruas de Paris. Se fosse um filme, meu passeio seria embalado ao som de um musette.

Naquela tarde, encontrei uma criança cujas mãos erguidas aos céus, atraiam pássaros bailarinos! Voavam ao redor de suas mãos, e apresentavam um belíssimo espetáculo aéreo!

Após passar pela torre Eiffel e pelo túmulo de Napoleão, seguia em direção às margens do rio. Durante o trajeto, uma cena que jamais esquecerei...

Tudo durou apenas alguns segundos, mas o momento parece eterno. Ela manobrava uma bicicleta que me pareceu peça de museu... Assim que surgiu na esquina, meus olhos, fixados nela, permitiam-me à alma um dos maiores prazeres que jamais senti. Não sei de onde ela vinha, nem para onde iria... E a paisagem ao meu redor se transformou. Uma sensação nostálgica e poética, a imagem daquela moça, proporcionou aos meus sentidos experimentarem. Ah, como gostaria de vê-la mais uma vez!

Enquanto ela se aproximava, meu coração se impressionava. Eu sentia que vira algo parecido, mas somente em filmes de época. Seria um déjà vu? Manifestavam-se em mim muitos sentimentos. Impressionante inocência foi um deles. Em contraste com a realidade de uma grande cidade, de repente, nada mais singelo, simples e romântico surgia. E aquela calçada, de uma rua pouco importante, sob as sombras das árvores, foi o cenário perfeito.

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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Horário do ônibus

Naquele dia eu aguardava o ônibus. Não lembro para onde ia e nem o porquê deveria, mas lembro-me que devido a pressa, aguardava-o com muita expectativa.

O tempo passava, e nada do ônibus vir. O tempo em que eu aguardava era significativo, e logo, um pensamento brotou dentro de mim: “Talvez não seja dia deste ônibus circular...”, imaginei.

No entanto, contrariando minha imaginação, outro pensamento surgiu: “É claro que o ônibus virá... Eu conferi o horário dele no terminal...”, e tornei-me confiante. Apesar de todas as circunstâncias cooperarem para que eu desistisse, obrigava-me admitir que o ônibus viria.

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